domingo, 25 de março de 2012

D. Áurea Ancelmo faz 85 anos e é homenageada pela família e amigos















D. Áurea Ancelmo nasceu no ano de 1927 na cidade de Taperoá, na Paraiba, terra dos Suassuna. Filha das mais novas de Marçal e Lupícinia, que gerou 19 filhos dos quais só cinco se criaram – Severina, Paulo, Áurea, Rita e Edísio. Destes, só estão vivos Paulo, que mora em São José dos Campos e tem 86 anos e D. Áurea Ancelmo, que mora em Paulo Afonso e chega aos 85 anos, comemorados ao lado dos filhos, genros, noras, sobrinhos, sobrinhos netos, netos e bisnetos.
Dos filhos, estavam presentes Genivaldo, Ednaldo, Manoel, Maria Ancelmo, Aurelice, Magda e Mirna. Só Edvaldo, que mora em Salvador, não pode comparecer.
Todos se reuniram, na noite do sábado, 24 de março, na casa do filho Ednaldo (Dino), acolhidos por ele, a esposa Fátima e os filhos Ires e Ives Iure para esta festa da família.
De Maceió veio a filha Aurelice, o esposo Benedito (Bené) e o filho Alexandre. De Senhor do Bonfim veio o neto Júlio e a esposa Carol.
Os outros filhos, moradores de Paulo Afonso, levaram as esposas e esposos, filhos e até netos, caso de Genivaldo. Ali também estavam os sobrinhos Antônio Galdino e Edivânia, esta com os filhos, sobrinhos-netos de D. Áurea, Nícolas e Daniele.
Bem disposta, muito alegre, D. Áurea recebeu cada um com um abraço, uma palavra de agradecimento e uma bênção “Deus lhe abençoe” e, de todos, recebeu cada palavra, cada gesto, com um sorriso aberto, seguido, às vezes, por um expressão de emoção.
De vez em quando, as mensagens, as fotos antigas projetadas nos slides, contando a sua história, apresentada pela nora Cláudia e montada cuidadosamente no computador pela neta Mirna, lhe transportavam para os primeiros tempos de vida nada fácil ao lado do marido, José Ancelmo, falecido há 35 anos.
Coube a ela a tarefa difícil de criar a grande prole de 9 filhos, dos quais oito ainda vivos e felizes por estes 85 anos de vida de D. Áurea. Uma filha, Laudicéia, faleceu ainda jovem.
D. Áurea se emocionou outras vezes durante as homenagens a ela prestadas como quando a filha Magda, a única evangélica da família, cantou um hino com uma linda mensagem.
Também se emocionou durante a celebração católica realizada pelo Padre Cosme. Acompanhou participativa toda a cerimônia, cantou junto as músicas e olhava, agradecida, para o filho mais velho Genivaldo Ancelmo enquanto ele também cantava uma música sacra.
Em um momento todos a rodearam enquanto ela ouvia, atentamente, alternando momentos de sorrisos e de emoção, as mensagens enviadas pela internet, ao vivo, pela neta Dadá, filha de Maria Ancelmo e pelos bisnetos, diretamente de Brasília, onde moram.
Depois, D. Áurea, com vigor juvenil, não se cansou de posar nas fotos com os filhos, netos, bisnetos, noras e genros, amigos e esteve, de mesa em mesa, agradecendo o carinho que todos que foram abraçá-la.
Foi uma noite inesquecível, oportunidade de reunir a família e as famílias que foram geradas a partir desta raiz matriarcal, para celebrar a vida.
Embora a mãe de D. Áurea, D. Lupicínia, tenha vivido apenas 68 anos, se a referência for o pai, Seu Marçal, que viveu beirando os 102 anos, ou o tio-avô, conhecido como Luiz Gato, que viveu toda a vida em Taperoá e chegou aos 106 anos, D. Áurea vai comemorar, lépida e feliz, ao lado de dezenas, centenas de descendentes, muitos outros aniversários.
É o que desejam todos os familiares e amigos, ao abraçá-la por completar, no mês da Mulher, 85 anos de vida exemplar.
Parabéns, D. Áurea Ancelmo! Que Deus continue abençoando a sua vida e a sua caminhada!

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